ephemeral
“Eu sou como o velho barco que guarda no seu bojo o eterno ruído do mar batendo No entanto como está longe o mar e como é dura a terra sob mim… Felizes são os pássaros que chegam mais cedo que eu à suprema fraqueza E que, voando, caem, pequenos e abençoados, nos parques onde a primavera é eterna…”